Nos dias de hoje, realmente, "tem coisas que só saem da gente por escrito"... Ainda mais se você "escreve para não falar só"! A gente fala e sente essa necessidade de "falar pelos cotovelos", então falamos com as paredes. SIM! Com as paredes! Sabe aquele momento em que você, ansioso, espera o marido chegar em casa para ter com quem deabafar, dividir planos, sonhos, objetivos, conquistas, e quando começa a falar, leva um "corte" tão rápido que até perde o rumo da conversa? Ou quando enquanto você fala, ninguém dá mais atenção do que a própria parede? Pois é... Já somos íntimas, a parede e eu!
Não só de titulo
carrega a importância da organização do 7° colóquio de jornalismo da
Universidade do Estado de Mato Grosso campus Alto Araguaia. Ao evento se
agregam valores adquiridos nos bastidores e a união da equipe para realização
do evento sem tantos investimentos financeiros.
Os alunos, professores
e convidados debatem assuntos que inserem na realidade tanto da comunidade acadêmica
e do mercado profissional. Para o professor Gibram Lachovski, compartilhar
essas experiências serve para estabelecer novos méritos. Assista o depoimento
do professor sobre o evento.
Realizado nos dias 12,13 e 14 de maio
no Centro de Pesquisa de Alto Araguaia
Tchélo Figueiredo/Foto:GeslainedosReis
(CEPAIA), o colóquio propõe debates,
trabalhos e a exposição das produções do curso de Comunicação Social. Compõe
conhecimento com a participação de jornalistas e profissionais do mercado
comunicacional. Nesta edição, comparece o
jornalista e assessor da prefeitura de Alto Araguaia Marcos Cardial, o radialista, fotógrafo e assessor de comunicação
da prefeitura de Cuiabá Tchélo
Figueiredo e
Lorenzo Falcão, editor de
Cultura do jornal “Diário de Cuiabá” e escritor. Os ex-acadêmicos do curso, Renato
Resende, editor de jornalismo da “Rádio Aurora FM”, de Alto Araguaia; Cayron Henrique, jornalista e professor
da área de Comunicação do Senac\Rondonópolis e Ivon Ribeiro para compartilhar as experiências de
jornalistas recém-formados no mercado.
No último dia, contaremos com a
presença de jornalista Marluce Scaloppe,
mestrada em história, professora e diretora do curso de Comunicação Social da
UFMT\Cuiabá expondo a história do jornalismo em Mato Grosso. Sobre o Painel: “Direito,
política e comunicação”, o procurador de justiça de Defesa do Meio Ambiente e
da Ordem Urbanística do Estado de Mato GrossoLuiz Alberto Esteves Scaloppe e promotor de justiça Criminal da
Comarca de Alto Araguaia
Marcio Florestan Berestinas.
Uma aula de direito
“O
jornalista precisa de uma consciência critica”, enfatizando essa fala, Luiz Alberto Esteves Scaloppe propõe
aos acadêmicos o entendimento sobre o uso da mídia e o conteúdo teórico sobre política
e direito.
Adotando
o perfil do evento, Scaloppe de forma dinâmica contribui com os questionamentos
de como o jornalista, e até mesmo o próprio cidadão, precisa entender o
desenvolvimento da política e ressalta: “Se a gente não cuidar da sociedade democrática,
ela vai morrer e a política, não o político,
é a melhor forma de desenvolver uma sociedade”.
Marcio Florestan
Berestinas
complementa que se tratando de mídia, o jornalista precisa saber diferenciar
que o direito preserva a liberdade de expressão, mas também respeita as imagens , a moral das pessoas. “É necessário
saber o limites éticos de uma profissão”, pontua Florestan.
A
noite de encerramento do 7 colóquio termina com
um coffe break entre os alunos, convidados e professores em cerimônia
simples e diversificada.
Acadêmicos se apresentam em abertura/Foto:Geslaine dos Reis
O
lado B, a organização (Tharija Grisólia)
A disposição e esforço dos professores do Curso de
Jornalismo da Unemat foi fundamental para a realização do evento, dando
resultados gratificantes.
O professor mestre Iuri Borges Gomes fala um pouco sobre
como foi essa organização.
Além de todo conhecimento adquirido e compartilhado no evento, destaca-se o que foi presença durante as atividades, como atenção dos acadêmicos, professores e alunos engajado na organização do colóquio, o que representa a grande dedicação de um trabalho conjunto.
Nesta sexta-feira, o VII Colóquio
de Jornalismo da Unemat, Campus de Alto Araguaia, recebe em seu encerramento, a
jornalista e professora Marluce de Oliveira Machado Scaloppe, para proferir a
palestra sobre “A história do jornalismo em Mato Grosso”. Marluce irá abordar a
história do jornalismo local, dando destaque em seu recente trabalho, o livro: “Práticas
midiáticas e cidadania no Araguaia – O jornal Alvorada”, resultado de sua
pesquisa de mestrado em História na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
A palestra começará a partir das 19h30 no auditório do Centro de Pesquisa de
Alto Araguaia.
O Jornal Alvorada nasceu em São
Felix do Araguaia, na década de 70, em pleno regime militar e, é considerado o
mais antigo jornal alternativo do Brasil. Segundo Marluce, o jornal tinha como jornalistas,
a própria população da região, que atuava desde a cobertura das matérias até
sua impressão. Muitos desses colaboradores, explica a professora, escreviam
para o jornal em forma de charges e quadrinhos. “Suas colaborações traziam uma
perfeita exposição do quadro nacional da época, que se encontrava, inclusive,
sofrendo com a ditadura, o que não os inibiam nas publicações das matérias,
sendo muitas vezes, mais realistas e transparentes que jornais de maior
divulgação”, declara a autora, que é natural de Alto Araguaia-MT.
Após a palestra, o evento segue com
a participação de Marcio Florestan Berestinas, promotor de justiça Criminal da
Comarca de Alto Araguaia e Luiz Alberto Esteves Scaloppe, procurador de justiça
de Defesa do Meio Ambiente e da Ordem Urbanística do Estado de Mato Grosso,
abordando o tema “Direito, Política e Comunicação”.
O VII Colóquio de Jornalismo da
Unemat, Campus de Alto Araguaia, é uma realização do Departamento de Jornalismo
e trouxe em sua programação jornalistas renomados do estado, sendo alguns
deles, formados pela instituição. O evento teve este ano como tema principal a
regionalidade na profissão de jornalismo.
Após uma falha tentativa de suicídio, Isabelle Dinoire teve seu sorto mastigado por seu cão, um labrador, enquanto tentava reanimá-la. A crise de depressão ocorrida em maio de 2005 lhe rendeu o primeiro transplante facial da história. "O mais difícil é me encontrar outra vez como a pessoa que eu era, com a face que eu tinha antes do acidente. Mas eu sei que isso não é possível", diz Isabelle, hoje com 45 anos e mãe de dois filhos. Em relação à personalidade, "eu ainda sou a mesma, só que com uma face diferente", observa. Além das consequências do acidente, a francesa ainda tem que lidar com a depressão que, logicamente piorou devido às circunstâncias. Inicialmente, ao sair de casa "as crianças riam de mim e todos diziam 'olha, é ela!' ", forçando-a a se manter presa dento de sua residência. Apesar de tudo, Isabelle reconhece que a cirurgia é um sucesso e se sente grata por isso, mas se lamenta por seu cão ter sido sacrificado.
As imagens tradicionais de ultrassonografia estão ultrapassadas. A companhia japonesa Fasotec ajuda pais ansiosos a diminuir o tempo de espera para conhecer esteticamente o novo integrante da família. Através de técnicas de imagens em 3D, (o molde é desenhado em uma impressora tridimensional após um exame de ressonância magnética) é fabricado em resina acrílica o formato do feto, que pode ser usado até mesmo como chaveiro.
O
VII Simpósio de Jornalismo da UNEMAT de Alto Araguaia encerrou no dia 29,
sábado, com avaliação positiva por parte dos organizadores, com destaque para a
união e participação dos envolvidos. Sobre os pontos negativos, “precisamos
melhorar na questão do horário”, ressalta o professor e organizador Gibran
Lachowski. Neste
ano, o Simpósio teve como novidade o quadro “Roda Viva” com o comunicador
sindicalista Vito Giannotti, e ainda, um “Bate Papo” com o jornalista Rodrigo
Vargas.
